Dupla Dose de Recalme
Angústia pura tira-me o sono;
Como sou fútil!
Um mero homem, músculos inúteis
Tira-me o sono e a fome
Tira-me as asas do sonhar
Bastou um cálice
Agora me basta um cale-se!
Peço a verdade, Importa-se?
Frieza, mergulho na insatisfação.
Brindara comigo uma farsa.
Hoje, não somente hoje,
Os dias a caminho tu tornarás ausente.
Cativaste-me e agora me renega.
A mente refugia-se no Recalme
Razão e emoção. pele e sangue.
Duelam o corpo e a mente.
Brindaremos a quem no final?
Recalme
Marcadores: poem