Pés

Noite fria, escuto passos Os meus pés gelados e pequenos, Nem aquece o cobertor Surrado e maltradado com o tempo. A mente divaga, tudo é caos... Dizem que é fluxo de consciência, Eu digo que é loucura da mente. Ela não descança! A porta range ao bailar dos ventos Passos caninos marcam a noite. Noite fria! escuto vozes... Silêncio... ...o vazio da mente. Faz frio, releio os versos Os pés ainda gélidos Esses não mentem!

Recalme

Dupla Dose de Recalme
Angústia pura tira-me o sono;
Como sou fútil!
Um mero homem, músculos inúteis
Tira-me o sono e a fome
Tira-me as asas do sonhar

Bastou um cálice
Agora me basta um cale-se!
Peço a verdade, Importa-se?

Frieza, mergulho na insatisfação.
Brindara comigo uma farsa.
Hoje, não somente hoje,
Os dias a caminho tu tornarás ausente.
Cativaste-me e agora me renega.

A mente refugia-se no Recalme
Razão e emoção. pele e sangue.
Duelam o corpo e a mente.
Brindaremos a quem no final?

Começo

Nossa, as horas correm aqui nesse 4x4, também há tanto entretenimento que talvez o sono não se faça necessário. Quase três da manhã e criar um nome para esse blog me custou 1h de analise, mental, superficial.

Mencionando que, sinto meu coração sendo comprimido cada vez que me emociono, seria esse o indicio de um paixão, ou o medo por postar algo irrelevante nesse blog...

... medo do que escrevo, jamais!

Para conhecer é preciso saber o que se tem exposto na vitrine. É como o mar, o que vemos é somente sua vitrine... o que há la em baixo é um mistério.

Até!