Ao teu encontro

Os pés cansados e ordenados
Em um ritmo certo e preciso;
Levam-me ao que fora visto
Diversas vezes ficou subentendido.
Sofrer...

Os pés repousam gélidos
O rosto arde, o coração palpitante alerta;
Angústia repetida.
Um mergulho sem volta, revolta!

Passos que me punem
Laços que se perdem;
Beijos tórridos.
Vago na incerteza dos teus abraços.

Abraços que seduzem sutilmente.
Entorpecem sem a intenção,
Sem pretensão de ser pra sempre!

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Incentivando meus sonhos a saírem da minha mente, transcrevendo meus desejos, viajando com as palavras, deixando um pouco de mim para algum dia fazer sentido para alguém!

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