Pés

Noite fria, escuto passos Os meus pés gelados e pequenos, Nem aquece o cobertor Surrado e maltradado com o tempo. A mente divaga, tudo é caos... Dizem que é fluxo de consciência, Eu digo que é loucura da mente. Ela não descança! A porta range ao bailar dos ventos Passos caninos marcam a noite. Noite fria! escuto vozes... Silêncio... ...o vazio da mente. Faz frio, releio os versos Os pés ainda gélidos Esses não mentem!

1 comentários:

Danilo Zamai 6 de novembro de 2009 às 15:20  

Consigo enxergar a noite na sua casa...

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Incentivando meus sonhos a saírem da minha mente, transcrevendo meus desejos, viajando com as palavras, deixando um pouco de mim para algum dia fazer sentido para alguém!

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