A caminho de casa, sem olhar para os lados, embalava os passos em um ritmo frenético: o pulsar do coração.
Era quase meia noite.
Aquele sonho, tão pequeno e inocente começa se desmontar. Quadras a frente, percebeu um carro parado perto de sua casa. Aproximou-se, e lá estava ele!
- Você foi embora! Eu disse para me esperar.
Não era necessário respondê-lo, seus olhos marejados explicavam tudo. Nem sempre fora fácil aceitar, mas precisava deixá-lo partir para seguir.
0 comentários:
Postar um comentário