Os pés cansados e ordenados
Em um ritmo certo e preciso;
Levam-me ao que fora visto
Diversas vezes ficou subentendido.
Sofrer...
Os pés repousam gélidos
O rosto arde, o coração palpitante alerta;
Angústia repetida.
Um mergulho sem volta, revolta!
Passos que me punem
Laços que se perdem;
Beijos tórridos.
Vago na incerteza dos teus abraços.
Abraços que seduzem sutilmente.
Entorpecem sem a intenção,
Sem pretensão de ser pra sempre!
Ao teu encontro
Postado por
Tatiana Soares
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
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